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O meu calor me levou até a sauna.
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Sentei na mesa, um pouco mais escura, com uma luz azul escuro direcionada pra ela. Gostei, me senti confortável.
Dali conseguia ver o show do gogo boy e o movimento dos outros rapazes. Será que algum deles me escolheira? Senti um frio na barriga e um pouco de tensão.
Me distrai um pouco, achando tudo aquilo tão divertido e natural, alguns caras de sunga, outros só com uma toalha branca e outros pelados, só com um chinelinho. Tudo tão natural e descontraído que eu um cara de 38 anos ainda não conseguia me sentir tão a vontade. Mas estava tentando.
Vi de relance quando ele se aproximou segurando um copo de drink com canudinho, uma toalha enrolada na cintura e um peitoral delicioso, veio me fitando:
- Posso sentar?- Ele perguntou.
- Por favor, fique a vontade. - Respondi nervoso e um pouco tenso.
Dali em diante conversamos animosidades, ele me disse seu nome Renato. E eu respondi o meu, César.
Perguntei com curiosidade se ele já frequentava há muito tempo, ele sempre que me dava uma resposta, sugava no canudinho um pouco do drink, fazendo charme, uma boca que estáva me dando água na boca.
O show do gogo boy acabou, uma música ambiente e sexy começou a tocar. A luz azul estava um pouco mais escura e menos intensa.
A boca dele era a única coisa que eu conseguia olhar.
E me inclinei para beija-lo.
Que foda!
Senti o sabor de morango e de maconha em sua boca, me deliciei ainda mais com o melhor beijo que eu já recebi.
Me contrai inteiro.
Só com esse beijo, imediatamente meu pau ficou latejando. Que aventura deliciosa.
Um homem lindo, desconhecido, me beijando tão gostoso.
Separamos os rostos e ele me pede:
-Vamos subir para as cabines, eu quero te enlouquecer desde a hora que você entrou pela prota.
Acenei que sim e pensei em como ele era um safado, que me seduziu até ali.
Demos as mãos, pegamos os drinks e subimos as escadas, sorrindo, eu mordi sua bunda enquanto ele ia na frente, gargalhamos e aquilo me deu muito tesão.
Ao chegar na cabine, me deparei com um sofá preto, de couro d eum lado e de outro um vidro coberto por uma cortina.
- Eu posso deixar a cortina aberta? Quero que todos vejam como vou te fuder gostoso hoje. Disse Renato.
Fiquei um pouco tímido mas me deixei levar pelo pedido dele, ele me queria e queria msotrar para todos tudo aquilo. Meu pau latejou mais uma vez.
Renato colocou uma playlist no celular, não ouviamos nada do lado de dentro e vez ou outra passava alguém por ali.
Eu me sentei no sofá e ele pegou um oleo sobre a mesinha no canto, derramou bastante em mim e bastante nele, sentou em mim com suas pernas aberta. Ali eu percebi, ele estava sem sunga ou cueca, sem nada por baixo.
Que tesão.
Aquele beijo molhado novamente me excitando, nossos corpos quentes, o ar condicionado não dava conta.
E tudo fluía em uma conexão perfeita.
Puxei o cabelo dele pra trás e beijei seus mamilos, um por um, cada biquinho saliente na minha boca e se misturava com os nossos pelos roçando e aquecendo e seu pau ficando ainda mais duro na minha perna.
" Vira pra mim", eu pedi.
E o encostei no braço do sofá, fui beijando sua nuca, sua orelha, roçando minha barba no pescoço dele e olhei pra cima quando vi um outro homem através do espelho, encantado com o que via, a mão dentro da sunga.
Meu cu piscou e ali decidi que viveria aquele momento intensamente, me entregando.
Desci beijando as costas de Renato, vagarosamente, cada ponto que eu via,a té a sua bunda empinada. Ele gemia, um gemido rouco, alto. Se contorcia.
Ante de me enfiar ali, olhei para o homem através do vidro, ele tinha afastado a sunga e colocado o pau pra fora, duro, massageava enquanto nos olhava através do vidro, vibrei inteiro.
Abri a bundinha gostosa de Renato e passei a língua, que homem gostoso, cheiroso, um cu apertadinho e que latejava pra mim.
Ele gemia mais e mais.
- Me lambe, amor. Fode meu rabinho com sua língua. Eu sou todo seu.
E mais eu lambia, mais fudia ele, que se empinava mais e mais e rebolava na minha cara.
Meu pau estava tão duro e eu peguei nele para sentir a pulsação enquanto lambia Renato, a cabeça babava de tesão.
Renato sentiu e me pediu gemendo pra pegar também, voltei a sentar de frente pra ele.
Ele me atravessou entre suas pernas e ficamos abertos um para o outro, encostando nossas rolas, cabecinha com cabecinha enquanto nos beijavamos e roçavamos um no pescoço do outro.
Olhei nos olhos de Renato, a cabeça do meu pau latejava mais e mais, segurei no cacete dele e fiquei esfregando junto ao meu, molhados, babando.
Ele como se soubesse o que meu corpo desejava, enfiou dois dedos no meu rabo que estava aberto, assim, de frente pra ele.
Me contraí ainda mais, fechei os olhos e o beijei com mais força.
Nossas bocas se encontravam e gemiam, nossos paus se esfregavam quentes e molhados, meu cu piscava a cada dedada que eu levava.
E aquele homem, fora do vidro, ficando apaixonado, ruborizaado com o pau ainda mais rigido nos olhando quase como se fosse uma aprovação.
Renato puxa meu cabelo com a outra mão e ordena:
"Goza meu putinho, goza no meu cacete."
Não deu outra, me desmanchei em gozo nele, a porra escorrendo em nossos paus, nossos gemidos juntos, nosso gozo junto.
Nos beijamos e tudo pareceu tão azul iluminado.
O voyer, quase como uma conexão, gozou no vidro nos olhando e alimentando nosso desejo. Que delicioso.
E foi assim, lambuzados, exaustos, felizes, conectados que Renato e eu comemoramos nosso aniversário de 11 anos de casamento.
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