Ela me deixou completamente amarrada.


Gabriela é uma caixinha de surpresas. Cada dia me parece que ela vive tendo ideias de como me deixar mais entregue a ela, viciada naquele cheiro e na forma como ela me pega.
Ela gosta de me deixar sempre em um estado de tensão, esperando qual a próxima vez que eu vou me molhar inteira nos dedos, na boca, na cama dela.

Dia desses ela me buscou no trabalho, quando entrei no carro ela pediu para vendar meus olhos e colocou um fone de ouvidos com aquelas músicas Lo-fi sexy, para que eu não ouvisse nada.
Me arrepiei inteira, concedi essa perda temporária de controle e isso aumentou ainda mais meu tesão, minha tensão e os meus sentidos.
Não sei quanto tempo rodamos dentro do carro, mas sei que vez ou outra ela passava as mãos pelos meus cabelos, os dedos entre os meus lábios, apertava lentamente os meus mamilos que estava tão ouriçados. Eu sorria e perguntava onde íamos, só ouvia o som da música que saia dos fones.
Ela apertou minhas coxas com aquela mão firme.
Molhei ainda mais.

Já estava no ponto de desistir e tirar todo aquele aparato, quando ela lentamente retirou os fones do meu ouvido e sussurrou:
"Chegamos."


Eu só ouvia o som do silêncio e da respiração de Gabriela.
Ela retirou a venda devagar e quando fui abrindo os olhos, retomando meus sentidos, vi que estavamos na garagem de um motel.

Fiquei aliviada, confesso, pensei que íamos parar em um barco ou no meio de uma rua deserta, Gabriela era dessas e isso apesar de me deixar com medo, me dava tanto tesão que era impossível não embarcar nas fantasias dela.

Quando olhei para ela, estava pegando uma maletinha dentro do carro e me convidando a entrar na nossa suíte, fiquei curiosa com o que tinha ali no carro e qual era a surpresa além de uma noite gostosa entre nós duas.

"O que será que vem agora? Vai me fuder de uma forma diferente hoje?", perguntei.
"Você nem imagina, meu amor." - Ela respondeu.

Subitamente ela puxou meus cabelos de leve para trás e me encaminhou para o quarto.
Fomos andando lentamente, sentindo o cheiro de tesão e tensão no ar.

Abrimos a porta, já esta com a temperatura confortável e uma iluminação sexy acesa.
A gostosa tinha organizado tudo antes.

"Deixei tudo pronto pra quando você chegasse." - Gabriela disse.
"E o que eu tenho que fazer? Manda, você sabe que eu adoro te obedecer." - respondi a gentileza e controle dela.

"Agora que você sabe onde está, quero te vendar de novo, quero você sentadinha de joelhos na cama, fazendo tudo o que eu mandar.", disse ela sem nenhum pudor.
Minha mente borbulhava, eu queria falar, fazer perguntas. Mas já que eu não podia fazê-las, passei a buscar respostas no único sentido que me foi concedido naquele primeiro momento: a audição.

Ela tirou minha blusa e em cada passo que dava, beijava meus lábios, meu pescoço, minha nuca.
Me deixou de sutiã, mas colocou meus seios pra fora um a um e lambeu de leve e depois sugou de um jeito delicioso.
Ela puxou meus braços pra frente, colocou lado a lado e eu senti que ela estava os amarrando, privando ainda mais de movimentação e me deixando mais molhada.

Passos, zíperes, caixas abrindo e fechando nos cantos do quarto, o tsc tsc do isqueiro…
Gradativamente outros sentidos me foram concedidos.
Primeiro o paladar, quando ela colocou um pouco de espumante na minha boca e anunciou que aquele seria o gosto daquele momento. Me pediu para descrevê-lo, e me vi obrigada a usar todas as minhas papilas para absorver, senti as bolhinhas estourando nas minhas bochechas, o calor e o frescor que vamos sentindo quando líquido desce por nossa garganta.


O cheiro do ambiente também mudou, era como se uma vela tivesse sido acesa.
O cheiro que eu sentia era como um óleo que me aquecia, sendo derramado lentamente por minhas costas e me deixando com um cheiro, um gosto de chocolate, também estava presente o delicioso cheiro da pele dela, quando ele enfim se aproximou de mim calmamente.



Pegou minha mão e ergueu meu braço num movimento cheio de delicadeza. Beijou alguns pontos do meu corpo. Dali pra frente seria o tato o grande sentido protagonista. Senti meus dedos sendo envolvidos por cordas, que passavam de um para outro, circulando toda a mão e se prendendo firmemente a ela.

A próxima ordem foi que eu me deitasse no centro da cama, e dali as cordas abriram meus braços e foram presas nos pés da cama. Pontas de dedos começaram a passear pelas minhas pernas, e a cada nova volta, subiam um pouco mais, alcançando os quadris, cintura e barriga. Eu viajava naquele toque, como se estivesse a vários mil pés de altura.

Minha venda foi retirada e o quarto estava todo iluminado em tom de laranja.
Perfeita era a visão dela entre as minhas pernas, admirando meu corpo, que naquele momento era dela.
Eu queria tocar aquela mulher com as mãos, mas tentei esquecer delas e foquei em todas as outras partes da minha pele que se encostavam na pele dela. Principalmente na buceta dela que roçava "sem querer" nas minhas coxas.
Enquanto eu tentava de alguma controlar algo em mim, naquela brincadeira que ela fazia com os dedos me massageando na buceta molhada, subindo, descendo, sorrindo pra mim, também me perdia quando o toque era mais intenso, me arrancava suspiros gritados a cada vez que metia ali na entrada.

Em certo momento, ela parou de usar os dedos.
Ao lado das minhas pernas haviam travesseiros, e ela mandou que eu dobrasse as pernas em cima deles, deixando a buceta bem exposta e bem aberta pra ela brincar.
Nesse momento, ela pegou um vibrador, tipo esses que servem para massagem do corpo todo e vibram forte.
Não tirava os olhos dos meus.

Nessa hora, Gabriela massageava todo o meu corpo que estava completamente molhado de suor e óleo, a cada vez que o vibrador passava por meus mamilos eu gemia, descia pelo meu corpo, eu enlouquecia e antes de chegar a minha buceta ela colocou os dedos entre as pernas dela, molhou bastante do tesão dela e juntou a minha bucetinha mais encharcada, quase gozo aqui.
E foi delicadamente passeando com o vibrador pela minha xoxota, com o sabor dela.

Foi passeando assim, com o vibrador em mim, os olhos dela em brasa de tesão, que ela chegou bem perto da minha buceta e eu rebolando na cama com aqueles vibrador que ela se encaixou no vibrador que fazia um vai e vem e enquanto me massageava, ia rebolando na outra ponta daquele brinquedo.
Sua coxas abertas embaixo da minha, sua mão apertando meu mamilo e levemente dando tapinhas na minha cara.
Eu só conseguia pensar no quanto aquela mulher era deliciosa e como eu tava completamente delirante de tesão.
E foi assim, que ela se preenchendo de mim, enquanto eu rebolava pra ela que simplesmente nos derramamos, as duas, em gemidos, suor e o cheiro de uma das fodas mais deliciosas que eu já vivi.


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