O Golpe.

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Sentamos no colchão dela, ela ligou o notebook e me mostrou três filmes q havia selecionado.
Pediu que eu escolhesse um...
Escolhi, e começou a reproduzir.

Ficamos bem próximas para que o notebook ficasse em cima de nossas pernas. 
Uma parte em cima da minha esquerda, e uma parte em cima da direita dela.

Essa posição cansa, né? - Ela disse depois de uns cinco minutos.
-Sim. Se quiser deitar, apoio o notebook nas minhas pernas e você deita no meu peito.
Ela esboçou certa surpresa. Não disse nada.
Apenas levantou o computador e nos ajeitamos.

Logo que chegamos na posição ideal comecei a passar os dedos pelo cabelo dela. Senti o cheiro do seu shampoo. É o mesmo cheiro doce desde que nos conhecemos. Ela soltou um grunhido e disse:
-Eu precisava mesmo de carinho.

Eu também. - disse aproximando meu nariz do seu cabelo.
Ouvindo isso ela passou os braços em volta de mim e me abraçou apertado, pressionando seu rosto sobre meus seios.
Gostei da aproximação e decidi abraçá-la forte também, forçando-a ainda mais nos meus seios.

Ficamos assim até que a respiração dela começou a ficar ofegante, soltando jatos de ar quente no meu decote.

Pego o queixo dela e levanto o rosto para que olhe para mim. Ela evita o meu olhar quando pergunto o que foi.
Ela só responde:

-Gostei do cheiro daqui.
-Então aproveita. - respondi. Nesse momento pareceu que ela se transformo em outra pessoa.
Enfiou seu rosto entre os meus peitos. Sentiu meu cheiro bem forte e logo subiu beijando meu pescoço como se quisesse isso há tempos.
E realmente queria.

Durante o beijo tentei levar minhas mãos até seus peitos mas intercedeu no meio do caminho e quase como uma ordem disse:
" Quem decide quando você me toca sou eu."

Puxou meu decote deixando um deles a mostra, e antes de colocar na boca olhou nos meus olhos e começou lentamente a lamber meus mamilos.


Sugava com vontade, ora com força, ora mais leve, intercalava entre sucções e a língua suave.
Aquilo me levava a loucura. 
Estava quase gozando só dela chupar meus peito. 
Completamente entregue e me deliciando na brincadeira de seguir as ordens que ela me ditava.

Ela percebeu que eu estava por um fio e decidiu que ainda não era a hora de eu explodir ali.
Passou os dedos pelo elástico da minha calcinha e eu fiz cara de quem estava implorando pra ser tocada.

Brincou comigo dedilhando minha púbis, passando os dedos entre minhas coxas e nos meus pelinhos por uns 2 minutos e mais uma vez quando me senti completamente entregue, ela veio com toda sua safadeza e colocou um dedo dentro da minha buceta que já estava encharcada.

Não consegui conter o gemido.
Minha buceta estava pingando de tesão, eu me sentia muito quente, fervendo.
Elen sabia onde tocava e o quanto eu estava sensível ali, eu sentia uns leves "choquinhos" e estava rebolando lentamente para ela.

" Você está tão melada." Ela disse.
" É culpa s..aaaahhh" - Enquanto eu tentei responder ela voltou sua boca até meu mamilo.
Sugava com vontade enquanto mexia o dedo dentro da minha xana, do jeitinho que eu gostava.

"Não para! Não para!" Eu gritava.
Ela ria gostosamente de prazer.

Depois de uns segundos completamente sem controle do meu corpo, gozei intensamente, gozei de um jeito que molhou um pouco a cama e eu fiquei completamente suada.
Minha buceta não parava de piscar.

Ela parou um pouco e me olhava estasiada.
Beijando meu pescoço e seguiu até minha boca.
Eu estava viciada naquele beijo e só queria mais, quanto mais eu lambia seus lábios, mais eu ficava molhada, excitada, com tesão.

Passamos um bom tempo nos recuperando. Era o instante que eu precisava pra me recuperar.
Um esfrega esfrega tão gostoso.
Olhei ela nos olhos e pedi:
" Deixa eu chupar tua buceta?"
" Não!" Disse ela sem nenhuma explicação.

"Ué? Porquê? Eu preciso tanto sentir teu sabor." Falei quase implorando.

Ela levantou e ficou em pé, colocou minha cabela entre suas pernas e disse:

" Eu só queria ver você implorando."

E colocou a xota na minha cara.
Chupei com toda a vontade do mundo.
Meu corpo ainda estremecia do orgasmo e passar a língua nela era tudo o que eu precisava.
E que gosto maravilhoso. Escorria na minha boca.

Ela rebolava na minha cara e gemia gostoso:
"Vai minha putinha! Ninguém nunca me chupou assim."

E ninguém tinha me chamado assim e foi uma das melhores sensações que eu já senti.
E quanto mais ela me chamava de puta, mais eu lambia.

Ela gostava quando eu colocava a ponta da língua na entrada buceta dela, quanto mais eu enfiava a língua, mais ela rebolava na minha cara.

Ela parou um pouco, olho nos meus olhos e disse:
"Quero gozar lambendo seu gozo."
Eu delirei.

Se virou e encaixou bem aquela buceta gostosa na minha boca e encaixou a boca dela na minha.
E sugou, e lambeu e chupou meu grelinho.

Eu passava a língua no grelinho dela e enfiava um dedinho na entrada da sua xana, estava tão delicioso, tão intenso, tão quente, ela rebolando ali pra mim.

E foi assim nos lambendo, sugando, chupando que a gente gozou deliciosamente.
Senti o corpo dela estremecer quando meu melzinho escorreu da minha xana e o meu vibrar quando senti ela inteira na minha boca.

Respiramos e voltamos a posição inicial.
Enquanto a gente beijava, tudo o que eu pensava era na delícia de beijar a boca dela com o sabor da minha buceta.


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