Cris estava morando naquele hostel fazia 1 mês.
Decidiu trocar trabalho por moradia nesse ano sabático, afinal, estava em um dos maiores paraísos tropicais e vivia algo que sempre sonhou, viver em um paraíso e conhecer gente nova, divertida.
O hostel era lindo, a piscina ficava de frente para o mar música deliciosa e seu trabalho era recepcionar quem ali se hospedava.
Seus turnos em geral eram de manhã e logo depois ia conhecer a ilha, tomar um banho de mar, ler, descansar, encontrar com os amigos recentes.
Até então já tinha vivido momentos incríveis socializando, algo quase impensável há dois anos atrás.
Em um final de semana desses que não são especiais, mas que se tornam especiais, Cris vê entrar pela recepção ela, cabelo curto, cacheado e pretos.
Linda, um sorriso no rosto que iluminava o lugar, ao lado dela aquele que parecia seu namorado, também bonito, com uma camisa regata laranja e com ar de leveza.
" Sejam bem vindos, me chamo Cris e vou recepcionar vocês aqui no hostel. Tudo bem?"
- Oi, Cris. Muito obrigada pela receptividade. Já deixou tudo mais lindo, né amor?" - Disse Linda para o namorado que estava ao lado.
Ele sorriu para ela e para Cris.
" Vou levar vocês até o quarto. É o individual, com cama de casal King, confirma?"
" Sim. Ela é muito espaçosa e precisa ser uma cama enorme pra caber essa mulher." Respondeu ele, o namorado.
Conversaram sobre as regras do hostel enquanto Cris encaminhava o casal até o quarto.
Chegando na porta, e antes de abrir, Linda com um sorriso no canto da boca pergunta:
" Você é daqui mesmo ou veio de fora?"
" Eu estou de passagem, aproveitando as experiências e passeando, assim como vocês."
Cris nem estranhou a pergunta, afinal de contas, era bem comum já que era perceptível que o sotaque era de fora da Ilha.
" Ah! Que delícia. Então estamos todos fluindo aqui, que massa!"
Respondeu Linda, abrindo a porta do quarto e se despedindo de Cris com um abraço apertado quase como se fosse roçando os peitos dela.
Gostou da sensação, mas sentiu um pouco de vergonha olhando para o namorado dela que estava ao lado.
A porta se fechou e Cris se sentiu pulsando, daquela pulsação que contrai todos os músculos.
Pensou que estava naqueles dias em que o tesão exala pelos poros e imaginou que tudo não passava da sua mente safada.
Deu uma risada e encontrou logo outro hóspede com quem já tinha feito amizade.
As horas se passaram e Cris já tinha terminado seu turno quando decidiu deitar na rede que ficava na beira da piscina.
Pegou o livro que estava lendo e se aconchegou ali, onde o vento, a sombra e o sim do mar fazia se tornar o melhor lugar do mundo.
Cochilou se deleitando.
Acordou um pouco depois ouvindo risadinhas e cochichos ali perto e enquanto abria os olhos foi reconhecendo a voz de Linda e do namorado.
Eles estavam ali na frente da rede, um pouco afastados, mas não tão longe, dava para ver cada detalhe dos dois.
E dava pra ver que eles também olhavam Cris.
Acenaram e se cumprimentaram a distância.
Cris se arrepiou.
A área da piscina só tinha os três ali, era inicio da semana e os outros hospedes da pousada geralmente ficavam nos quartos no período da tarde.
Cris olhou novamente para os dois e agora com mais intenção de prestar atenção naquele casal.
Dava para perceber o quanto eram entrosados e se divertiam juntos, entre umas risadas, uns goles nas taças de bebida e uns beijos na boca, eles olhavam pra Cris e acenavam com as mãos.
Cris estava pensando em como o ano sabático já tinha surpreendido tanto e tinha certeza que surpreenderia mais. Sentia essa certeza.
Agora Linda e o namorado estavam se olhando com aquela cara que a bebida, o sol, a piscina e o ar tropical fazem com a gente, sabe?
E Cris estava quase em estado de hipnose com aquela cena, aquela troca, aquela fluidez acontecendo diante dos seus olhos.
Viu quando os bicos de Linda se arrepiaram quando o namorado dela a olhou e passou a mão por sua coxa e deu um leve aperto .Se arrepiou novamente pensando na coxa de Linda.
Viu quando ELa agora tinha apontado os olhos para a rede, onde Cris estava e deu uma risadinha de canto de boca, exatamente como aquela porta do quarto.
Cris se assustou um pouco, estava ali discretamente, só passando a vista e agora o flagra tinha sido feito.
Sorriu um pouco sem graça.
O namorado também olhou.
E sorriu.
Cris se sentiu mais confortável e agora sentiu o arrepio com a pulsação de tesão.
Era claro que aquele casal tão conectado desejava mostrar o que sentiam.
E Cris adorou a ideia de vê-los.
Olhando ainda na direção de Cris, o namorado de Linda levantou da cadeira que estava sentado e se posicionou na cadeira que ela estava sentada.
A abraçando por trás e dando um cheiro demorado na nuca dela.
Linda, inclinou-se um pouco pra frente se apoiando na cadeira, fechou os olhos e mordeu o lábio, sentindo aquele carinho gostoso e sentindo os olhos de Cris sobre ela.
Cris não conseguia mais tirar os olhos e cada parte do seu corpo começou a se contrair, resolveu se sentar na rede de frente para eles, ali como a plateia que eles desejavam e mereciam.
Abriu suas pernas e admirou.
O namorado de Linda olhava fixamente pra Cris, como conduzindo o espetáculo para que sua dupla se entregasse naquele momento e pudesse viver cada instante daquelas sensações.
Cris sentiu escorrendo pelos shorts um líquido fluído, adorou a sensação.
Linda levantou o olhar para Cris e lambeu os lábios enquanto uma de suas mãos puxou o rosto do seu namorado até a boca dela, eles se beijaram e olhavam para Cris, suas línguas num compasso gostoso, molhado, lento e quente.
Nessa hora, o namorado de Linda deslizou as mãos pelo corpo dela, desceu de seu pescoço para seus peitos, passou por cima do biquíni e ficou um pouco ali acariciando devagar os mamilos escondidos dela, enquanto a outra mão descia por sua barriga e a apertava na cintura, um aperto forte e macio ao mesmo tempo.
Desceu mais e afastou um pouco mais as pernas uma da outra e agora nesse momento, vendo aquelas pernas se abrirem, Cris não aguentou e colocou a mão dentro do shorts.
Linda se animou com aquilo.
Olhou para o namorado e sorriu com uma cara de tesão enquanto pegava um gelo na taça que estava bebendo, colocou na boca e depois passou para a mão do namorado enquanto se recostava nele novamente.
Ele, olhando para Cris fez o caminho exato que já sabia dela, afastou o biquíni dando agora para ver aquele bico carnudo e marrom dela, ela sorria safada e Cris se tocava mais intensamente.
Linda sabia o que queria fazer e sentir, pegou a mão do seu namorado que ainda estava com o gelo e colocou em cima de seu biquíni, ele como bem adestrado era, afastou também sua calcinha deixando ali a mostra o cuzinho dela.
Passou o gelinho na região e beijou mais uma vez o pescoço dela.
Ela se contorceu.
Cris viu que estava piscando e viu que ela estava piscando também.
Sorriu quando viu a cara daquele namorado lambendo o pescoço dela enquanto olhava pra sua frente e dedava devagarinho aquele rabo, só com a calcinha do bíquini de lado.
Ela, fluindo exatamente como queria se abria a cada dedada dele e dali de onde Cris estava ouvia os gemidos dela baixinho.
" Mete o dedinho, amor. Mete pra Cris ver dali e me dar o que eu quero na boca."
Cris sentiu tudo pulsar com mais intensidade e calor.
De repente Linda começa lentamente a rebolar no dedo do namorado, deixa entrar um, depois deixa entrar outro.
Pede os dedos da outra mão dele e põe na boca, enquanto fecha os olhos e geme.
"Ain, amor, tá tão gostoso. Bota no meu cuzinho, delícia."
Cris escuta e sente mais ainda o tesão chegar, tudo vai esquentando e seu olhar se cruza com o olhar dela.
Agora Cris começa a seguir o rebolado de Linda, olhando aquele cuzinho piscando nos dedos do namorado dela que parece estar ali servindo todo o desejo.
Cris olha pra boca dele e lê nos lábios:
" Eu tô fudendo o cuzinho dela pra você, Goza pra gente."
Cris em transe com aqueles dois, de onde estava, quase como se fosse no seu cu e quase como se fosse seus dedos e o calor todo, ali em frente sentiu tudo derramar no mesmo momento que Linda diz tão baixinho mas tão alto em seu ouvido:
" Eu tô gozando pra vocêê, delícia."
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