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Categoria do conto: Hetero / Lugar público
Era um Domingo. Um domingo desses de Abril onde o clima se apresenta como um caldeirão de umidade.
Nós estavamos de ressaca como quase todo domingo e resolvemos almoçar com alguns amigos no Mercado da Boa Vista, algo rápido, gostoso e que finalizasse o final de semana que tinha sido divertido.
Estavamos num clima de romance e entre uma conversa e outra com os amigos, nossas pernas se tocavam, a gente se olhava, ele cheirava meu pescoço, os bicos dos meus peitos ficavam durinhos na hora.
Eu estava me sentindo especialmente deliciosa naquele dia, o sol batendo nas minhas costas e pernas em partes nua graças a blusinha regatissima e minha micro saia jeans. Sabe aquele roupa que você coloca sem pensar, depois faz todo o sentido, pois seu corpo já estava dizendo exatamente o que ele queria.
Já no final da tarde, depois de almoçar, conversar, alguns amigos queriam estender e nos convidaram para ir a Olinda.
Na hora de pagar a conta, o bar que estavamos não estava aceitando cartão e por isso decidimos ir até o shopping mais perto sacar o dinheiro. Era algo bem perto, mas preferimos ir de carro, eu tinha bebido e ele estava de amigo da vez. Enquanto íamos conversando sobre tudo o que estava rolando ali, ele passa a mão lentamente na parte da minha coxa e diz: "Você está ainda mais gostosa hoje."

Na hora eu senti minha calcinha molhar.
Ele sabia exatamente como me tocar, de todas as formas que eu fico totalmente entregue.
Devolvi o carinho com um olhar de safada com tesão e um biquinho que dizem que eu faço quando quero dar.
Acarinhei a barba dele. Como eu adorava aquela barba.
E pedi para que ele parasse no lugar mais vazio do estacionamento.
Como tsempre ele fez tudo como eu queria.
Assim que ele parou foi inevitável e a gente precisava colocar aquele tesão que estava ali presente pra fora.
Comecei a beija-lo no pescoço e roçar o meu pescoço naquela barba deliciosa, enquanto ele puxava de levinho meu cabelo e me apertava o rosto, o pescoço, os braços, as pernas.
Eu só queria senti-lo, era exatamente isso que eu precisava naquele dia, sentir ele. Me desejando, me pegando, me fudendo.
Subi a camisa dele e fui dando beijinhos naquela barriga que estava quente de tesão, enquanto meus dedos ele sugava com a boca mais gostosa.
Abri seu shorts e coloquei aquele pau cheiroso pra fora, o cachoro não usava cuecas, fui beijando a cabecinha, lambendo ao redor, descendo e intercalando entre beijos e lambidinhas até colocar tudo na boca.
Estava tão delicioso, quente, pulsando e eu me sentia a mulher mais gostosa do mundo ouvindo os gemidos dele.
Enquanto eu o chupava e não tinha previsão de sair dali, ele subiu minha saia e ficava puxando o fio dela, enquanto eu conseguia esfregar minha xana e ficar mais ainda excitada.
Enquanto eu estava lá sentido tudo o que estava acontecendo, ele entre um gemido e outro foi levantando minha cabeça e me pediu " Deixa eu meter em você? Deixa?"
Olhando aquela cara de safado me pedindo com tanto tesão pra me fuder, minha buceta piscou tão gostoso que eu só conseguia acenar com a cabeça que sim.
Ele já tinha pego a camisinha que sempre ficava guardada ali no console do carro e eu estava virando de ladinho, pra ser possível rolar gostoso, afinal estavamos no carro.
Foi aí que a potência dessa foda aumentou consideravelmente e tudo ficou mais inesquecível.
Ele foi passando, esfregando o pau na minha buceta molhada e meu cuzinho ia piscando. Enquanto beijava meu pescoço, o pau tocava no meu cuzinho e eu ia recebendo.
Devagarinho, sentindo meu clitóris ficando mais inchado e ele latejando na minha entrada.
Foi aí que eu percebi que queria mesmo era dar meu rabo. Que delícia.
Pedi pra ele vir devagarinho e fui encaixando naquela pica disponível pra mim.
Encaixamos.
Que delícia!
Ele me dizia que eu era gostosa, que o dia inteiro tinha pensado em me fuder assim, que ele só pararia de meter quando eu gozasse tão gostoso que nunca iria esquecer daquele momento.
Que eu era uma deusa.
E eu só conseguia me sentir a puta mais tesuda do mundo.
Foi delicioso, ele metia tão encaixado e eu mexia tão intensamente no meu grelo só sentido aquele pau no cu, que apertava e soltava, aperta e soltava.
Que a única coisa que podia pensar é que eu queria gozar nele.
Meu peitos durinhos, ele apertando levemente meu pescoço, meu grelo latejando e o pau dele encaixado no meu rabo.
Peitos, pescoço, grelo, o pau dele, meu cu.
Fui sentindo uma onda vindo, nem sentia mais meu corpo e enfim meu gemido não conseguiu se segurar e fui. Gozei tanto, tanto intensamente, me tremia inteira e tudo pulsava em mim.
Meu safado vendo tudo aquilo, parecia que só estava esperando pra cumprir a promessa de me ver gozar e gozou em mim logo em seguida.
Caindo sobre minhas costas ainda encaixado no meu rabo.
Quando saímos do carro não tinha ninguém no estacionamento, mas sempre fico pensando, será que alguém viu?rs

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