Mais que um cliente, um putinho!

 

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Meu nome é Sara, tenho 41 anos e trabalho em uma barbearia em um bairro de Recife.
Como você deve imaginar e incomum uma barbeira mulher, mas aqui estou eu.
Também sou depiladora no espaço, onde atendo diversos gêneros para esse tipo de serviço.

Em uma quinta-feira sem muitos clientes agendados, já no final do expediente, entra um homem com seus 1.70, todo de preto, uma barba por fazer e logo reparei nas coxas grossas marcadas naquelas calças sociais, sabe?
Pensei: " Caralho! Que gato."

Ele se dirigiu a recepção e eu pude ouvi-lo perguntar se tinhamos serviço de barbearia, depilação e massagem.
O nosso recepcionista, Jonas, disse que sim mas avisou que infelizmente o massagista já tinha ido embora e apenas o atendimento de barba e depilação estava disponível.
Ele aceitou e ouvi Jonas falar:

- Temos Sara, nossa melhor barbeira e depiladora que está com horário disponível para atendimento. Posso encaminha-lo até ela?
- Claro!- Ouvi ele responder.

E eles vieram. Após as devidas apresentações, o acomodei na cadeira. Vi a altura e começamos uma conversa sobre como ele queria o corte, a barba, eu mostrei as opções de visagismo que eram melhores para o formato do rosto (lindo) dele, nós dois muito sérios e em nenhum momento ele se quer demonstrou qualquer atitude que me deixasse desconfortável e vice - versa.

Enquanto eu fazia meu trabalho a conversa fluiu e estavamos bastante entrosados.
Confesso que estava me sentindo um pouco nervosa pois ele era tão lindo, gostoso e ainda por cima super bem humorado.
Em alguns momentos nossos olhares se cruzaram e eu quase tive certeza de que estavamos flertando, senti um frio na barriga de tão delicioso que foi aquele olhar.

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Acabei o corte do cabelo e a barba e indiquei o caminho para a sala especial de depilação.
Trabalho com o setor há mais de 15 anos então já estou acostumada em atender diversas pessoas, independente do gênero, para mim não há sexualização no meu trabalho.

Mas naquele dia algo estava diferente e eu que nunca tinha sentido atração por nenhum cliente, nem homens e nem mulheres, me senti muito empolgada com o olhar, o cheiro e a beleza de Lúcio.

Ao entrarmos na sala individual, pedi para que ele ficasse a vontade.
Fizemos uma mini entrevista de como ele gostaria da depilação e se já tinha feito isso antes.

- Nunca. Um amigo que me indicou. Disse que fez a completa e que deois sentiu coisas que nunca havia sentido antes. Estou um pouco tímido, então, me desculpe qualquer coisa.
- Imagina! Não se preocupe, não é a minha primeira vez nisso. Mas, fico lisonjeada em ser a sua primeira. - Eu disse, sorrindo.
- É que estou solteiro há pouco tempo e você sabe como homem solteiro é, se dispõe a fazer cada uma. - Devolveu a contra - resposta.

Nesse momento, parecia que centenas de borboletas tinham se pendurado no meu clitoris e começaram a balançar de um lado para o outro de tão excitada que eu fiquei.
"SOLTEIRO?!" Pensei.

- Por favor, coloque a bata e relaxe.  Ali no frigobar tem umas bebidinhas, pode se servir.Vou preparar os materiais e já volto para começarmos. - Falei saindo da sala.

Ao sair da sala, fui correndo no salão para ver quantas pessoas ainda estavam lá e percebi que só tinha restado Jonas, o recepcionista, o dispensei dizendo que o Lúcio era muito peludo e iniciante e provavelmente iria demorar.
Ele se despediu e foi embora.

As minhas pernas estavam bambas e meu rosto ruborizado.
Será que eu estava imaginando um momento com o  meu cliente? Que vergonha. Que emoção. Que tesão.

Voltei para a sala e Lúcio estava lá, com um whisky em uma mão e de bata. Subiu os olhos que estavam no celular.
Pedi para que ele se acomodasse na maca, de frente e esperasse que eu estava finalizando a preparação da cera.

Assim Lúcio fez.

Coloquei uma música, perguntei se ele estava bem, ele me respondeu que sim, porém nervoso.
Disse que iria começar passando um óleo natural antes de colocar a cera.
E assim o fiz.
Derrubei em todo o corpo peludo dele, fui nas pernas, subi até as coxas, passei pelos peitos.
E senti ele respirar exatamente quando estamos com tesão.
Mais um vez minha buceta piscou.
Perguntei: - O massagista não está, mas eu sei fazer uma massagem relaxante também, posso?
- Por favor, Sara. - Ele consentiu.

Era tudo o que eu precisava pra me dedicar totalmente a ele cometer a maior loucura da minha carreira.
Queria senti-lo no meu corpo e apoiei meus peitos no rosto dele enquanto passava mais óleo na região pélvica.
Sua cara ficou entre meus peitos e ele tentou beijar, seu pau começou a latejar.
Que tesão eu estava sentido.

Fui até a boca dele e o beijei. Cacete! Nossos beijos se conectaram de um jeito gostoso demais. Minha buceta contraiu quando ele mordeu meus lábios.
Sussurei em seu ouvido:
- Lúcio, posso fazer do meu jeito? Adoraria te ver bem lisinho.
- Eu acho que estou entregue ao que você quiser fazer comigo desde que entrei por aquela porta.
Ele respondeu, enquanto me beijava.

Assim eu fiz, preparei a cera e apliquei ao redor do pau. Ele ficou um pouco mais tenso e seu pau murchou, era assim que eu queria. Começar do começo e colocar em prática uma fantasia que me surgiu ali, na hora, na intuição.
Puxei.
Ele se contorceu e uma lágrima escorreu no canto do olho.
- Calma, meu gostoso, ainda está começando.
E dei um beijo em cada lado interno da coxa. Seu pau latejou.


Coloquei um suporte em baixo, pra deixar a bunda arrebitada e abertinha.
Fiquei louca de tesão vendo tudo aquilo. 

Abri ele o máximo que pude e tive uma visão privilegiada, meu corpo todo estava em chamas e eu só queria continuar e sentir mais e mais.
Passei o óleo mais ainda no pau dele e no cuzinho que estava piscando querendo engolir meus dedos.
- Posso? - Perguntei.
- Sara, eu acho que hoje vou seu brinquedo. Pode sim.

O meu gostoso estava me pedindo pra eu brincar com ele inteiro e assim eu fiz.
Enfiei um dedinho naquele cu quentinho e com a outra mão mexia no meu grelo que estava completamente endurecido e a xana toda molhada.
Quanto mais dedos entravam mais Lúcio se abria e gemia.


- Eu vou pegar mais uns brinquedinhos que tenho aqui, pra gente sentir juntos tudo o que pudermos, ok?
- Pega gostosa, sou todo teu.

Abri meu armário e tirei de dentro uma dildete vermelha, iria colocar esse homem  aos meus pés.
Vesti a cinta com a dildete e voltei até a extremidade da maca.

- Lúcio, eu vou te fazer gozar de um jeito que você nunca imaginou, mas eu quero ser feliz também tá?

- Eu faço tudo o que você quiser, é só me pedir.
- Então chupa aqui meu cacete, vai.

Ele virou de bruços e eu me posicionei com meu cacete vermelho na frente dele, segurando bem, enquanto Lúcio mamava a cabeça.
Com uma mão colocava a cabeça dele no caralho e com a outra dedilhava minha buceta vendo aquele gostoso assim, todo disposto.
Eu escorria de tesão.

- Gostoso, abre a bundinha pra mim, abre.

E assim ele fez.

- Coloca o dedo no cuzinho, vai. Quero ver daqui meu cacete na sua boca enquanto você fode esse rabinho, Lúcio.

E assim ele fez. E assim eu enloqueci. Em pé, fudendo a boca do gostoso que estava arreganhado pra mim.

Eu me dedilhava e só sentia que ia explodir de prazer.

- Lúcio pões a língua pra fora que vou gozar nela. - Ordenei.
E como o homem obediente que estava ali até aquele momento ele fez eexatamente isso.
Larguei o dildo de lado e posicionei minha buceta na boca dele enquanto esporrava todinha na língua dele:

- Lambe, mama minha xoxota, gostoso.
 
Escorri inteira na boca dele.
Terminei e ainda com as pernas bambas, beijei a boca dele com meu gosto.



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