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Fiz meu crush do trabalho de submisso
Para uma experiência mais intensa, leia ouvindo essa playlist: https://youtu.be/76WQAF0ESNE
Categoria do conto: BDSM masculino
Não faço o tipo sádica, sabe?
Na cama, sempre optei pela delicadeza e pelo bom gosto.
Minha visceralidade é sutil, revela-se em camadas.
O sexo, pra mim, tem uma temporalidade particular, exige entrega e dedicação.
Amor é desnecessário. Até mesmo a paixão pode ficar em segundo plano.
Importa é saber gerenciar a intensidade do momento a dois, a três...
Passa por aí o estado da arte da boa foda. E é disso que eu gosto.
Felipe chegou do jeito que todo novato chega no ambiente de trabalho, meio sem graça e tímido, mas a barba dele me despertou aquele frio na barriga, sabe? Uma salivação meio sem nexo ao olhar ele nos olhos e eu já trouxe para o pensamento diversos planos e fantasias com aquele homem.
Como era de costume na empresa, no dia do pagamento, saímos toda a equipe para um Happy Hour e foi naquele dia que eu planejava há 1 mês, que eu iria fazer aquele gostoso sofrer na minha mão.
Eu estava sonhando com Felipe desde a hora que ele entrou no escritório, sonhava em colocar ele amarrado, de joelhos em minha frente, e enquanto ele me olhava com aquela carinha de safado, roçar minha buceta na barba dele e dar leves chibatadas naquela bochecha tão macia. Essa foi a imagem que tive durante todo este tempo e óbvio, seria hoje, que minha fantasia iria se realizar.
"Ah! Lembrei que preciso pedir minha corda antes que a loja feche"
Chegado o horário, nos dividimos nos carros e cada um chegou no bar com intervalos de 5 minutos. Antes de sair do escritório, dei um UP na maquiagem, coloquei meu batom vermelho e troquei minha calça por uma saia de couro, queria mostrar a Felipe o que ele iria ter essa noite.

Quando ele chegou, eu já estava sentada e guardei discretamente o lugar para ele ao meu lado.
" Vem Fê, senta aqui"- Eu disse, e como um bom moço ele veio todo sorridente e cheiroso. Que cheiro delicioso.
Passamos umas horas tomando Drinks e conversando, sobre trabalho, óbvio, até que em certo ponto a conversa foi se tornando mais íntima, falavamos todos ao mesmo tempo e a conversa descambou para fantasias sexuais.
Eu, me fiz de santa e disse que preferia não tocar no assunto, já que era muito discreta no trabalho.
Mas o Fê que era super tímido, após uns drinks já estava falando que tinha feito sexo até em banheiro de avião.
Foi aí, minha deixa, coloquei minha mão em sua coxa, apertei devagar e perguntei baixinho no ouvido dele " E no motel comigo, você teria coragem de fazer também?"
O canalha deu AQUELE sorrisinho safado e acenou com a cabeça enquanto dava um gole na bebida.
Por mensagem, mandei o endereço do motel para ele, pedi minha conta e levantei com minha saia de couro apertada, rebolando, enquanto via no canto do olho ele me olhando.
Cheguei primeiro a suíte do meu motel preferido, metade era soft e a outra metade tinha acessórios de BDSM. Era ali que eu levava meus machos no cio..
Fê chegou uns 20 minutos depois, meio nervoso e tímido, meio querendo ser o dono da situação, mal sabia ele que eu já tinha tudo planejado e como até o final daquela noite ele seria meu submisso perfeito.
Ele entrou e eu perguntei:
- Eu procuro um homem pra fazer tudo o que eu desejo. Para deixar lambendo meus pés e realizando todas as minhas vontades. Desejo te ver amarrado, tomado de tesão toda vez que minha chibata tocar seu rosto.
Você está disposto a tudo para me satisfazer?
Fê, me olhou nos olhos, acenou com a cabeça e me beijou na boca. Por esse minuto, eu o retribui lambendo sua boca e me virando para que ele beijasse meu pescoço enquanto eu me esfregava lentamente naquela barba deliciosa e cheirosa.
Conversamos um pouco, enquanto tomavamos um drink e pedi para que ele se ajoelhasse na minha frente, em cima da cama do motel. Beijei sua nuca.
Abri minha bolsa e retirei de dentro a corda que tinha pedido.
Tirei minha blusa e fiquei apenas de sutiã e calcinha.
Enquanto ia amarrando o Fê, suas mãos, seu abdomen, suas pernas e pés, esfregava meu cheiro naquele macho, que suava mesmo no ar condicionado e me parecia completamente deslumbrado com o que acontecia.
Ele até tentou falar, mas disse a ele que ali o nosso silêncio seria o tom perfeito da nossa foda.
O cheiro de tesão, o suor, cada ponto dado naquele corpo e a ereção dele estava me deixando completamente molhada, senti até escorrer por entre as minhas pernas.
Quando terminei a amarração, peguei minha chibata e pedi ao Fê que carinhosamente me beijasse na boca. Lento, devagar, tentando alcançar meus lábios e assim ele fez, se esticou inteiro para mim.
Fui subindo e ele continou a me beijar e lamber, a cada beijinho e sugada nos meus mamilos, eu batia na cara dele. Estava adorando vê-lo lamber meus seios e fiquei brincando de trocar e fazê-lo engolir.
Sufocava ele com meus peitos, enquanto batia em sua bunda com a chibata. O corpo dele estremecia e eu adorava a sensação de ver isso.
Subi mais e mais, até que deixei ele de cara com minha saia levantada, até a altura da calcinha de renda. Ele beijou.
Bati nele. Não tinha dado a ordem ainda.
" Tira com a boca, macho."
E ele puxou com a boca, a única parte do seu corpo que ainda podia ser livre.
Ao chegar nos meus pés, me apoiei nele, e mandei ele ficar de quatro para lamber cada um dos meus dedinhos.
"Deixa bem molhadinho, seu puto!"
E assim ele fez, lambeu dedinho por dedinho e seu pau latejava por baixo da cueca. Isso me deixou completamente excitada.
A cada lambida no meu pé, a cada estalar da chibata no Fê, a cada nó que se apertava naquele corpo submisso aos meus desejos nós íamos nos conectando e nosso tesão aumentava.
Decidi que precisava goza nele, exatamente como nas minhas fantasias. Iria realizar ali, agora.
Subir o rosto dele apoiado na minha chibata, abri bem as pernas:
"Põe essa língua pra fora e fode minha buceta com ela."
Ele, prontamente, como bom macho no cio que é, fez exatamente o que eu mandei.
Se colocou a chupar, lamber, beijar, cheirar.
" Cheira minha buceta, puto!"
" Vou abrir ela todinha pra você fuder com essa língua."
"Chupa direitinho meu grelo e eu penso se abro meu rabo pra você meter.
" O putinho gosta de uma palmada? Então toma."
E eu batia nele com a chibata.
E foi no meio do som de uma tapa, que puxei aquele macho pelos cabelos, e jorrei tudo na boca dele.
Ele bebeu tudo, como bom submisso que é.
Enquanto me recuperava, deitada na cama, olhava aquela carinha vermelha do Fê e o seu pau melado através da cueca...

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