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Categoria do conto: Sáfico Cis
Oi, me chamo Márcia e tenho 34 anos. Vim contar uma das histórias mais excitantes que tive o prazer de participar. Aconteceu há uns 15 anos, ma snunca saiu da minha cabeça e ela se passa no cinema São Luiz.
Para quem conhece o cinema na qual me refiro, é um modelo bem antigo, que fica no centro da cidade do Recife e tem um balcão em cima, que dá para a tela de cinema também, parece um teatro.
Na época, tinha acabado um namoro que foi intenso, porém bem rápido. E muito do término se devia ao fato de eu querer viver mais e mais meu desejo por mulheres, então, fui eu que terminei e minha namorada, agora ex Tati, parou completamente de falar comigo quando nos encontravamos nas festas.
Isso me deixava completamente desnorteada, mas, orgulhosa que sou, deixei ela viver a mágoa dela, enquanto mandava mensagem para os outros contatinhos.
Em uma bela noite de Sexta-feira, ia rolar um festival de cinema famosissimo e toda a cidade estaria presente e óbvio, era dia de marcar com a crush da vez, pra gente assistir um filme e depois uma cerveja e depois uma pegação gostosa na minha casa. Tinha passado a semana sonhando com isso.
Cheguei um pouco antes do horário combinado e encontrei com algumas pessoas amigas no hall enquanto esperava a ficante.
Até que me dei conta que o filme já iria começar e recebo a mensagem de que ela não poderia vir, que tinha acontecido um imprevisto.
Mal deu tempo de responder a moça e vejo entrando pelo salão a Tati.
Estava linda, senti de longe o perfume dela e salivei quando ela cruzou o olhar com o meu.
Sorri meio sem graça e ela retribuiu, coisa que não acontecia desde o nosso término. Me arrepiei.
Ela veio até a mim e cumprimentou os amigos em comum. Na minha vez, ela me deu a mão e perguntou se eu estava bem. Respondi que estava animada para ver o filme principal, que era muito bem recomendado e fiz uma piada boba de que como sempre, ela estava em cima da hora.
Rimos e resolvemos entrar na sala.
Sentamos lado a lado, meio que por coincidência, afinal, eram os mesmos amigos em comum.
Abertura do festival feita, umas gargalhadas aqui e outras lá, a luz se apaga e o telão acende exibindo alguns trailers.
Uns 10 minutos de sessão e eu não conseguia tirar Tati da cabeça, o cheiro dela tinha empregnado em mim, nossos joelhos vez ou outra se batendo, a cadeira do cinema é meio pequena e a gente encostando ombro com ombro uma na outra. Tava foda.
Minha xana estava piscando e o frio no pé da barriga que só quem sente é quem ainda tem um tesão na ex, uma coisa assim, de pele. A gente combinava muito na safadeza no tempo em que estavamos namorando, a bicha era foda.
Lembrei do beijo dela e olhei pra boca dela

O tesão me deu um pouco de coragem e resolvi pegar na mão dela, que estava em cima do braço da poltrona. Ela me olha com a cara mais cínica do mundo, como quem diz no olhar " tu não presta" e retirbui o dar de mão. Pronto! Fudeu de vez.
Descemos as mãos dadas em direção a perna dela, estava de saia curtinha e a pele quente e macia, como eu bem me lembrava.
Não tive dúvidas, comecei a acarinhar o joelho dela e a beijar seu ombro. O filme que passava era desses que a todo mundo fica tão absorvido que não enxerga nada ao redor. Me aproveitei.
Ela continua séria mas com um olhar safado, vira o pescoço para que eu beijasse sua nuca. Lambi. Ela se arrepiou.
O decote dela estava me deixando cada vez mais molhada, i pela pouca iluminação os peitos dela arrepiados , bico durinho que delícia, eu só queria lamber cada um de uma vez e depois a beijar na boca.
O carinho no joelho dela, de repente, começou a subir a parte interna da coxa e safada como só Tati era, abriu levemente as pernas, encostei o dedo na calcinha e senti como estava molhado, ENLOUQUECI.
Estavamos na parte debaixo do cinema e no meu desespero de comer Tati, quase me desdobrei na cadeira, quando olhei par ao balcão acima, percebi que não tinha ninguém e resolvi arriscar. Me aproximei do ouvido dela, dando mini beijinhos sem barulho e sussurando disse " vamos lá pra cima. Eu vou primeiro e te espero lá".
Ela me olhou com os olhos de quem iria se desmanchar de tesão ali mesmo e acenou com a cabeça que sim, que iria.
Levantei primeiro e fui, passei discretamente pelos funcionários do cinema e subi as escadas, sentei na ultima fileira, imperceptível.
5 minutos se passaram e Tati ainda não tinha subido, eu já tinha mexido no meu grelo que estava muito muito duro e minha buceta estava latejando de tesão.
Quase num arrepio de orgasmo, pensando em tudo o que a gente viveu lá embaixo, Tati chegou bem lentamente, no esquema escondidinha mesmo.
Beijou minha boca e cínica do jeito que ela, olhou nos meus olhos e disse:
-Tá morrendo de saudades da minha buceta, hein, puta!
Perdi tudo ali.
Coloquei os peitinhos dela pra fora do decote e lambia enquanto chupava e alternava nos bicos durinhos e ela gemia baixinho, me pedindo pra chupar mais e mais, pra deixar bem meladinho.
Ajoelhei em frente a cadeira dela e passei a língua em cima da calcinha melada de tesão, queria que ela me visse daquele jeito, submissa e toda dela.
Arrastei a calcinha pro lado e beijei, lambi, enfiei a língua dentro da xoxota dela. Fiquei ali, matando a saudade que eu nem sabia que estava daquele cheiro de sexo que ela tem.
Estavamos suadas de tesão, encostando cada perna em uma poltrona da frente e rebolando na minha boca.
Queria ela gozando com toda a potência pra mim, então comecei a lamber aquele clitóris durinho dela enquanto enfiava um dedo na xana dela. A luz do cinema deixava tão delicioso, quente, intenso, que não demorou muito, ela pega minha outra mão, coloca dois dedos na boca e goza tudo em mim.

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