Presente de Natal.

 

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Cathe resolveu que iria se dar um presente de natal, depois de 1 ano tão intenso como esse de 2022, ela tinha prometido a si mesma o quanto ela iria se superar e principalmente se permitir nesse novo ano. Já tinha pensado no presente para todas as pessoas que ela amava e enfim ela se dedicaria a pensar em um momento só dela, único e inesquecível.
Aqueles presentes que a gente dá para quem a gente mais ama.
Decidiu.

Acordou e quando olho pela janela viu que naquele dia o céu estava completamente azul, sem nenhuma nuvem, assim como devem ser os céus de Dezembro e dos dias em que o corpo pede pra sentir prazer.

Ainda nua, fez um café e comeu umas uvas, olhou rapidinho as redes sociais mas não queria se prender aquilo, queria se sentir viva e isso não iria ajudar.
O corpo estremeceu quando se lembrou, colocando uma uva na boca e sentido o próprio dedo invadir seus lábios levemente, do seu presente decidido e agendado para aquele dia.

Sentiu aquela piscadinha e olhou ansiosa pro celular e viu a notificação:
- Massagem com Bê às 10h.

" É hoje!" - lembrou Cathe enquanto abria um sorrisinho gostoso e mordia os lábios de empolgação.

Foi ao banho e tomou AQUELE banho gostoso, a água fria que combinava perfeitamente com o calor, caindo gostosa pelos cabelos, rosto, costas, descendo pela bunda.
Passou o sabonete líquido, lavou os cabelos e sentiu o cheiro do seu shampoo preferido.

Cathe não gostava de se enxugar e quando tinha tempo, aproveitava pra passar o óleo com cravo que tanto amava, a pele ia absorvendo e ela se sentia tão limpa, cheirosa.
A sensação trouxe outra piscadinha.

Terminou de se arrumar e pediu o app para ir até o lugar.
No meio do caminho o pensamento era todo cercado da excitação da dúvida, se ela estava fazendo certo, se ela gostaria, se Bê seria gentil com ela, se as pontas dos dedos iriam tocar seus joelhos e como ela faria se sentisse cócegas.
Era dúvida e era uma certeza de que aquele sentimento era uma das maiores delícias que ela poderia sentir naquele momento.


Walking Hand GIFs | Tenor

Tocou a campainha e enquanto olhava novamente pro celular pra confirmar o endereço, Bê abriu a porta.
- Oi, é Cathe, né? Vem! Pode entrar.

Cathe respondeu acenando com a cabeça e com um sorriso aberto e tímido, porquê tinha achada Bê perfeitamente linda.
" Muito obrigada por me receber, Bê e principalmente por ter achado um horário assim de última hora em uma data tão corrida."
" Que nada, é um prazer enorme te receber aqui. Quer um café, chá, champanhe?"
" São 10h da manhã, será que champanhe é demais?" - Perguntou Cathe, se sentindo um pouco mais culpada, mas pensou que poderia ser  ótimo pra se destravar.
" Nada, um taça pra gente relaxar é só um UP pra gente se sentir leve."
E Bê saiu para buscar a champanhe e as taças em algum outro cômodo.

Enquanto isso, Cathe a viu se afastar e novamente se sentiu pulsando quando acompanhoou o caminhar dela e as panturrilhas tatuadas. 
Uma pulsação e sua  boca encheu d'gua.

Bê voltou com as taças e a champanhe, abriu ali na hora e aquela expectativa da rolha estourar deu ainda mais vontade de Cathe sorrir, a sensação era de que a leveza tinha aquele momento, aquele sabor, aquele cheiro, aquelas mãos e os olhos de Bê.

As duas conversaram durante um tempo, falaram das cores que gostavam, Bê fez algumas piadinhas descontraídas e Cathe foi entrando na brincadeira.
Bê olhou para o relógio e disse:

"  Você está pronta? Podemos começar?"
Cathe suspirou, sorriu meio sem jeito e consentiu com a cabeça.

Bê conduziu Cathe até um quarto ao lado, com uma iluminação clara mas tão sensual, um lugar tão cheiroso e tinha um quê de cítrico naquele aromatizador de ambiente.
Pediu para Cathe ficar de pé, se aproximou bem do seu rosto, tão perto que sentiu o hálito de champanhe com hortelã enquanto Bê falava:

" Nossa palavra de segurança é: Champanhe. Se você desejar é só chamar e imediatamente u paro na hora o que estiver fazendo. Deixa todos os sentimentos virem a tona, a vergonha, os tabus, o medo até eles passarem, depois disso você encontrará o desejo e a conexão que você tanto precisa e merece.
Você entendeu o que eu disse e consente com isso?"

Cathe olhou no fundo dos olhos de Bê e consentiu com a cabeça.
Bê disse " Preciso que você diga em voz alta."
" Sim, Bê, você tem o meu consentimento e nossa palavra de segurança é champanhe."

Bê deu um beijo no canto da boca de Cathe enquanto a olha nos olhos e afastou as pernas dela com o joelho. Cathe sorriu e mais uma pulsação.

Bê se afastou e mandou ela ficar parada e com as pernas afastadas exatamente ali onde ela estava, pegou um separador de pernas e trouxe para prender o tornozelo de Cathe, restringindo a caminhada de Cathe.
Uma gota de suor descia por sua tempora e o rosto dela era um mix de excitação e timidez.

Bê espalmou a mão nas costas de Cathe e foi apoiando para que ela ficasse debruçada no braço largo do sofá, era um sofá muito confortável e macio, colocou entre o sofá e Cathe uma almofada de veludo e disse em seu ouvido.

" Eu vou colocar uma mordaça na sua boca, mas eu preciso ouvir seus gemidos cada vez que eu te dedilhar, está certo?"

Cathe acenou que sim com a cabeça e também com a contorcida que seu corpo deu.

Bê colocou a mordaça levemente apertada na boca dela, massageou seus cabelos e foi dedilhando lentamente cada parte do corpo de Cathe com os dedos.
Ela gemia e se arrepiava e se contorcia e sentiu medo, vergonha, mas quando sentiu os dedos de Bê deslizando pela parte interna das suas coxas indo em direção aos seus joelhos ela gemeu mais forte.

Bê, desviou as pontas dos dedos do joelhos de Cathe e viu quando uma gotinha dela caia entre as pernas.
" Cathe, você está derretendo pra mim? Vou levantar seu vestido pois quero ver de perto de onde vem teu tesão."

Cathe sem poder falar, acenou com a cabeça se arrepiou mais ainda e cada vez que se contorcia se esfregava mais na almofada do sofá, o que a deixava com mais tesão.

Bê subiu o vestido dela e viu a calcinha sexy e branca que ela usava.
Deu beijinhos lentamente na parte de trás das coxas de Cathe até chegar na pontinha da calcinha na barriga e cravou os dentes puxando lentamente pra baixo.
Nesse momento Cathe era pura fluidez, sentia tudo e desejava mais, ia se entregando aos poucos, mexendo devagarinho entre a almofada e Bê.
Tudo se conectava ali, o corpo dela com o cheiro de Bê que era também o cheiro do mundo, as pontas dos dedos a tocando suavemente e de forma tão intensa.

Cathe estava entregue, se permitia ir além e já estava em um lugar que não era aquele e nem nenhum outro que ela conhecia.
Fechou seus olhos apertadinhos e sentia a saliva escorrendo de tanto desejo.
Bê ao olhar aquela cena de entrega, intensificou o toque e pegou o chicote com cerdas que estava ao lado.

" Cathe, se prepara pra tudo o que vai vir agora, eu quero tudo o que você tiver de mais intenso aí dentro, eu quero você toda entregue."

E como a melhor aliada de prazer, deslizou as cerdas do chicote entre as pernas de Cathe, fazendo passear entre uma virilha e outra, no meio da bunda dela e descia até os joelhos, indo e voltando, devagar, macio e quente.

Cathe só sentia e se empenhava para que esse sentir fosse prolongado o máximo que ela conseguia, mas o desejo, o calor, o próprio corpo já  davam indícios de que ela se desmancharia ali, inteira e fluída.

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